quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CLASSE C PODE SER UMA BOA ALTERNATIVA DE CRESCIMENTO


Ajuste sua empresa às expectativas da classe C para crescer sem sustos


O que não falta no cenário econômico brasileiro são novos consumidores. Segundo estimativas oficiais mais de cem milhões de novos consumidores começaram a participar do mercado interno nos últimos dez anos. Sendo que uma parte deles, cerca de 40 milhões de bolsos, conseguiu o status de “nova classe média”, em função da agressiva sede com que se dirigem às lojas e ao crediário.
Portanto, não nos faltam clientes a quem atender e focar nosso negócio. E, mesmo assim, ainda encontramos empreendedores apreensivos – e muitos mesmo sendo obrigados a recuar de seus sonhos – porque não conseguem entrar em sintonia com esse novo mercado.
As razões são várias. Talvez uma delas é se criar empresas à moda antiga, ou seja, com estratégias que funcionavam há 20 anos e que são obsoletas hoje. Empresas focadas nos produtos e/ou serviços e que se esforçam para empurrar goela abaixo do consumidor o que decidiram produzir, sem discussão e ajustes.
Talvez (um talvez é sempre melhor que uma certeza) fosse hora de retomarmos algumas lições que nos foram repassadas quase que de graça por sábios da administração moderna, como Peter Drucker.
Eis uma  citação de Peter Drucker que pode nos ajudar, enquanto empreendedores, a refletir sobre a condução de nosso negócio:
“Para conhecermos a essência de um empreendimento temos que começar por entender seus conceitos básicos. Há apenas uma única definição válida para os conceitos básicos de um negócio: criar consumidores. Porque se o objetivo for criar consumidores, o empreendimento tem duas – e somente essas duas – funções básicas: marketing e inovação. Marketing e inovação produzem resultados; todo o resto são custos.”
Consumidores aproveitam descontos do Magazine Luiza no início deste mês

Reforçar a autoestima


Claro que você não precisa acreditar piamente na sabedoria acumulada por décadas de reflexão, mas seria interessante que pensássemos juntos em como criar consumidores.
Certamente não é plantando consumidores e esperando que seus bolsos engordem e aproveitemos das safras a nosso favor. Aqui no Brasil criar consumidor é entender que eles (e elas) querem ter sua autoestima valorizada.
É perceber que são homens e mulheres, jovens e idosos, que chegam às lojas e acessam os serviços na busca da confirmação psicológica de suas novíssimas existências sociais e econômicas.
Criar consumidores nesse contexto é nos esforçar para entender como seus corações e mentes comandam seus bolsos. Porque temos a sorte de viver um momento histórico no qual os consumidores pipocam de todos os lados, mas não podemos esquecer que se deslocam das periferias, das favelas e cortiços.
Eles estão ávidos por um tratamento diferenciado que nem eles (e elas) têm condições de definir com clareza. Mas que respeite suas heranças culturais, seus hábitos, seus sotaques e seu jeito de se vestir, o que é uma tarefa ao alcance do empreendedor que vem de baixo da pirâmide social e se ainda tiver memória das vivências sociais e culturais com esse povo.
Mas também é uma situação que gera oportunidades para o empresário mais refinado que perceba que é hora de quebrar as barreiras preconceituosas que influenciaram a condução dos negócios no Brasil ao longo dos últimos quatro séculos.

Efeito vizinhança


Você pode oferecer o produto mais barato que a concorrência e ainda assim não criar novos consumidores. Porque o que esse "povão" quer é ver na sua mercadoria e nos seus serviços algo que se ajuste às suas expectativas de serem social e culturalmente percebidos. Não dentro da loja mas na sua vizinhança.
Portanto, uma TV de tela plana de 50 polegadas tem muito mais chance de ser comprada (com muito mais sacrifício e endividamento) porque ela, ao ser transposta para o ambiente de vivencia social do seu consumidor, o colocará num novo nível junto aos seus vizinhos e parentes.
A TV de tela plana, bem grandona, o confirmará bem-sucedido no emprego ou no empreendimento que toca por conta própria. E o ajudará, sem mais discursos de autoafirmação, a provar para ele (ou ela) o acerto de todo o sacrifício de anos dedicados a um emprego ou ao barzinho que abriu na esquina.
Se você conseguir valorizar seus clientes nos seus respectivos ambientes, terá dado um grande passo para criar novos consumidores. Mas vai precisar, como Peter Drucker alerta, de umas excelentes pinceladas de marketing e de inovação.
Uma das experiências que acompanhamos de perto, na interação com consumidores populares, é o visual da embalagem. Sair às compras e voltar para casa com sacolas plásticas despersonalizadas cria, na família e na vizinhança, uma decepção. Um sentimento que seria rapidamente revertido com belas sacolas dessas que as lojas de shoppings oferecem regularmente para suas consumidoras.
Quando a entrega de um eletrodoméstico é feita através de caminhões personalizados com a marca da loja se cria um frisson na vizinhança. E o consumidor que aguarda a mercadoria, preocupado por não ter lá muita certeza se conseguirá pagar as prestações, se sente honrado com o impacto criado na sua família (geralmente ampliada) e nos seus vizinhos.

Relacionamento pós-venda


Mas esse tratamento (que pode ser atribuído a uma iniciativa criativa de marketing) tem seus limites. No pós uso e convivência com os produtos adquiridos a normalidade se impõe, e diante do primeiro defeito ou mudança das condições dos serviços, toda a necessidade de o cliente se sentir como uma pessoa especial volta à tona.
Nestas horas um telemarketing que humilha o cidadão com esperas prolongadas, com desinformação e com descaso compromete toda a euforia da compra, do sacrifício de ainda estar se gastando dinheiro com aquele serviço ou honrando aquelas prestações.
Nestes eventos de frustração do cliente, que não se sente mais um consumidor respeitado, se iniciam os processos de inadimplência, que se transformam em punição em vez de uma real falta de recursos para honrar os compromissos. 

fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/colunistas/marco-roza/2013/01/30/ajuste-sua-empresa-as-expectativas-da-classe-c-para-crescer-sem-sustos.htm

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

ARLA 32


O que é ARLA 32?


ARLA 32 é uma solução de uréia de alta qualidade e pureza. Um produto muito fácil de usar.

ARLA 32 é um reagente que é usado juntamente com o sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR) para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio presentes nos gases de escape dos veículos a diesel. O ARLA 32 é uma solução a 32,5% de uréia de alta pureza em água desmineralizada que é transparente, não tóxica e de manuseio seguro. Ele não é explosivo, nem inflamável nem danoso ao meio ambiente. O ARLA 32 é classificado como produto de categoria de risco mínimo no transporte de fluidos. Não é um combustível, nem um aditivo de combustível e precisa ser utilizado em um tanque específico em seu veículo diesel SCR. O abastecimento é feito de forma semelhante ao diesel. Se você derramar ARLA 32 em suas mãos, basta lavá-las com água.

Quanto ARLA 32 é necessário?

O consumo médio de ARLA 32 é de 5% do consumo de diesel, de maneira que será necessário abastecer muito menos ARLA 32 do que diesel. Serão utilizados cerca de 5 litros de ARLA 32 para cada 100 litros de diesel.

Como se deve guardar ARLA 32?

O ARLA 32 pode ser guardado por um ano se for feito da maneira correta, isto é, protegido da incidência direta da luz solar. Ele necessita ser protegido de temperaturas muito altas ou muito baixas. Deve ser armazenado em uma embalagem selada em um local bem ventilado.

Por que devo escolher SCR + ARLA 32 ao invés de outras tecnologias?

O ARLA 32 juntamente com o SCR oferece uma significativa redução no consumo de combustível e conseqüentemente das emissões de CO2 se comparado as tecnologias concorrentes. Todos os maiores fabricantes de caminhões e ônibus no Brasil irão oferecer a partir de janeiro de 2012, modelos equipados com SCR.

Por que a qualidade do ARLA 32 tem importância?

Várias ações podem afetar a qualidade do ARLA 32. Para prevenir uma contaminação, é imperativo que materiais estranhos não entrem em contato com a solução. Utilizar o ARLA 32 contaminado pode levar a uma dispendiosa substituição do catalisador. Comprar Air1 é a garantia de ter a correta especificação exigida para a utilização com a tecnologia SCR. 

O que é a tecnologia SCR para caminhões, ônibus e veículos pesados offroad?

O SCR representa uma tecnologia de pós-tratamento de gases chamada Selective Catalytic Reduction (Redução Catalisadora Seletiva). Essa tecnologia requer a utilização de um reagente chamado ARLA 32 (também conhecido como AdBlue na Europa e DEF nos Estados Unidos) para reduzir quimicamente o NOx.
Quase a totalidade dos fabricantes de veículos pesados decidiu utilizar essa tecnologia para se adequar à a nova legislação de emissões de NOx. Tecnologias concorrentes oferecem menores benefícios em eficiência do combustível e emissões mais altas de CO2. Dessa forma, o SCR é a solução de custo mais eficaz para se adequar aos padrões de emissões de NOx.
Os principais componentes do sistema SCR são o catalisador SCR, a unidade de injeção do ARLA 32, o tanque de ARLA 32 e a unidade de controle de dosagem. O ARLA 32 é injetado no escapamento, antes do catalisador SCR e depois do motor. Aquecido no escapamento, decompõe-se em amônia e CO2. Quando o NOx reage com a amônia dentro do catalisador, as moléculas danosas de NOx no escapamento são convertidas em inofensivas moléculas de nitrogênio e água.
Para o correto funcionamento do sistema SCR, certifique-se de estar usando apenas o ARLA 32 de alta qualidade, como o Air1. Reagentes de baixa qualidade, que estão contaminados com materiais estranhos, põem em risco o catalisador do seu veículo.
O SCR já é uma tecnologia comprovada que já está em uso em diversos países.

URÉIA DE ALTA PUREZA NO ARLA 32
Os sistemas SCR são sensíveis a potenciais impurezas químicas contidas na solução de uréia. Mesmo pequenas quantidades de impurezas podem prejudicar seriamente o desempenho do sistema SCR.
A qualidade e pureza da água utilizada na produção do ARLA 32 são fundamentais para evitar contaminações. A utilização de água não pura na produção do ARLA 32 é a maior ameaça ao catalisador. A maioria dos fabricantes de veículos não dá garantia se for utilizado um reagente de baixa qualidade ou uma solução que tenha sido adulterada e manuseada incorretamente. A utilização de produtos de qualidade evitará o alto custo de substituição do catalisador.
Air1 garante o fornecimento de ARLA 32 de alta qualidade para que você possa ter certeza do impecável funcionamento de seu veículo com tecnologia SCR.  O processo de fabricação do Air1 segue os mais altos padrões de qualidade. Cada embalagem é identificada por lote o que permite uma total rastreabilidade.
Saiba mais sobre a produção do ARLA 32 do Air1. 


LEGISLAÇÃO
Existem diferentes padrões de emissões veiculares no mundo, que por sua vez estabelecem limites específicos para a emissão de NOx.  Os padrões mais rigorosos exigem a utilização do sistema SCR e do ARLA 32. Normalmente, os principais poluentes focados pelas legislações de emissões veiculares são:  os Óxidos de Nitrogênio (NOx), Material Particulado (PM), Monóxido de Carbono (CO) e Hidrocarbonetos (HC).
Na Europa, o primeiro desses padrões, o Euro 0, entrou em vigor em 1990, com limites de NOx de 14,4 e de PM de 1,1, ambos mesurados em g/kWh. O padrão Euro III, de 2001, reduziu esses limites para 5 e 0,1, respectivamente. A utilização do ARLA 32 veio com a introdução dos padrões Euro IV, V e VI. Os componentes regulados são o NOx, o material particulado (PM), os hidrocarbonetos (HC) e o monóxido de carbono (CO). O Euro IV foi implementado de Out. de 2005 a Out. de 2006 e as datas de implementação do Euro V forma de Out. de 2008 a Out. de 2009. O limite de emissões para NOx é de 3,5 g/kWh no Euro IV e 2,0 g/kWh no Euro V. O padrão Euro VI será implementado de  2013-14 e terá um limite de NOx de 0,4 g/kWh.
Nos Estados Unidos, as emissões de veículos são reguladas pelo Clean Air Act. A utilização do ARLA 32, conhecido por lá como DEF, no controle de NOx iniciou-se em janeiro de 2010 com a implementação do padrão de emissão conhecido como US2010, que estabelece os limites de emissão de NOx em 0,3 g/kWh.
Na Austrália e na Nova Zelândia, os padrões de emissão seguem os da Europa com alguns anos de defasagem. O Euro IV foi introduzido por etapas a partir de 2007 e o Euro V está sendo implementado em 2010.
Na China, a legislação é chamada de National Standard IV e V. A partir de 2008, o padrão National VI para veículos pesados reduziu os limites de NOx para 3,5 g/kWh e os limites para material particulado para 0,02 g/kWh. Esse padrão tem sido aplicado em Pequim desde 2008.
No Brasil, a legislação é chamada de PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Atualmente estamos na fase P-5 que seria equivalente ao Euro III. A partir de janeiro de 2012 iremos pular direto para a fase P-7. No Brasil, o reagente é conhecido como ARLA 32 e essa sigla significa Agente Redutor Liquido de NOx Automotivo

FONTE: http://brasil.air1.info/pt/

segunda-feira, 9 de julho de 2012

MOLYKOTE

A Onobrás é desde 2001 o representante oficial da Molykote no estado do Paraná.
Toda linha industrial da Molykote diretamente de fábrica!!


Produtos nacionais e importados para as mais variadas aplicações! 


           


Trabalhamos também com a linha automotiva:
. aditivos para motor
. aditivos para câmbio
. aditivos para diferencial
. graxas e lubrificantes para correntes
. graxas para uso geral: rolamentos, homocinéticas e engrenagens









segunda-feira, 2 de julho de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

FORBES


Brasil bate recorde e tem 36 bilionários na lista da Forbes


País tem seis nomes a mais que no ano passado; Eike Batista sobe uma posição e é o sétimo mais rico do mundo, com US$ 30 bilhões


nova lista de bilionários da Forbes, divulgada nesta quarta-feira, tem 36 brasileiros, seis a mais que na edição anterior. No total, foram listados 1.226 bilionários. É o número recorde de brasileiros desde que a lista foi criada, há 25 anos. A fortuna deles, somada, resulta em US$ 151 bilhões, cerca de R$ 264 bilhões – somente os seis novos nomes da lista possuem, juntos, US$ 12,8 bilhões, cerca de R$ 22 bilhões.
O brasileiro mais bem colocado é o empresário Eike Batista, controlador do grupo EBX, que aparece na sétima posição do ranking com uma fortuna de US$ 30 bilhões. Ele é seguido pelo banqueiro Joseph Safra (US$ 13,8 bilhões) e pelos empresários Antonio Ermírio de Moraes (US$ 12,2 bilhões) e Jorge Paulo Lemann (US$ 12 bilhões).
Entre os novos nomes, o primeiro a aparecer é o do empresário Francisco Ivens Dias Branco, do ramo alimentício, com fortuna estimada em US$ 3,8 bilhões. Nevaldo Rocha, da Riachuelo, surge com US$ 2,5 bilhões. O investidor Lirio Parisotto, fundador da Videolar e hoje controlador do fundo Geração Futuro, aparece com US$ 2,1 bilhões. Rubens Menin Teixeira de Souza, da MRV Engenharia, debuta na lista com US$ 1,8 bilhão. José Isaac Peres, da Multiplan, se junta ao clube com US$ 1,5 bilhão. Antonio José Carneiro, da Energisa, é o outro novo bilionário brasileiro, com US$ 1,1 bilhão.
Alguém mais se habilita?



quinta-feira, 8 de março de 2012

PARABÉNS MULHERES DO MUNDO!!

Feliz o homem que tem uma boa mulher, pois, se duplicará o número de seus anos. (Eclesiástico 26,1)

Parabéns mulheres!! 

Todos os dias são para vocês, mas hoje em especial!!!


DEUS ABENÇOE AS MULHERES DO MUNDO INTEIRO ... 








segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

TUF OIL DO GUINNESS PARA TODO O BRASIL!


Considerado o lubrificante mais eficiente do mundo desde 1996, o TUF OIL já está sendo comercializado pela Onobrás!

Para saber mais sobre este produto, entre em contato conosco através do BLOG!